Trump ordenou a liberação dos documentos secretos sobre o assassinato do presidente Kennedy, em 22 de novembro de 1963. A história vai ser reaberta
Quinta 23/01/25 - 23h03Em 22 de novembro de 1963, o então presidente dos EUA, John F. Kennedy, foi morto enquanto desfilava em uma limousine aberta em Dallas, Texas.
Dois tiros atingiram o presidente, sendo o segundo fatal.
O governador John Connally também foi ferido.
Kennedy foi levado ao hospital, mas não resistiu.
Seu assassinato é um dos eventos mais marcantes da história americana e alvo de intensas especulações desde então.
A versão oficial, elaborada pela Comissão Warren, aponta Lee Harvey Oswald como o único responsável pelos disparos.
O ex-fuzileiro naval, que teria atirado do sexto andar de um depósito de livros, foi morto dois dias depois por Jack Ruby, um homem com ligações à máfia.
A comissão também defendeu a controversa "teoria da bala única", que sugere que um único projétil feriu Kennedy e Connally.
O relatório foi recebido com ceticismo.
Outros sugerem que o ataque teve múltiplos responsáveis, apontando suspeitas sobre a CIA, Cuba, a máfia, a União Soviética e até o vice-presidente Lyndon B. Johnson.
Donald Trump agora ordenou a liberação de documentos sigilosos relacionados ao caso, reacendendo as discussões.
Teorias alternativas continuam a florescer, alimentadas por lacunas no relatório oficial e pela complexidade do contexto político da época, marcado pela Guerra Fria, tensões com Cuba e mudanças internas nos EUA.