Nutricionistas se perguntam se ainda é ideal comer a cada 3 horas. E o jejum intermitente passa a ser reavaliado
Sábado 16/11/24 - 7h15A prática tem raízes históricas, mas atualmente é vista com cautela.
A recomendação foi inicialmente proposta por nutricionista de Harvard, que acreditava que refeições frequentes ajudariam a acelerar o metabolismo e aumentar a queima de calorias.
Hoje, após novos estudos, regra deixou de ser unânime.
Agora, especialistas afirmam que o intervalo ideal entre refeições depende do tipo de alimentação, dos objetivos pessoais, de condições de saúde específicas e até dos sinais de fome.
Tipo físico, idade, nível de atividade física e o apetite matinal influenciam a frequência alimentar.
A melhor dieta seria aquela que se encaixa na rotina, no orçamento e traz prazer.
Em média, todos sentem fome duas a três horas após a última refeição, mas isso varia conforme o tipo de alimento.
Refeições leves, como as vegetarianas, podem ter intervalos menores.
O jejum intermitente tem ganhado popularidade como estratégia para perda de peso.
A prática, que intercala períodos de alimentação com jejum de até 24 horas, tem potencial para preservar células saudáveis e eliminar as danificadas, podendo inclusive beneficiar pessoas em tratamento contra o câncer.
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