Na Bolívia, ex-comandante do Exército vai ficar preso preventivamente por 6 meses
Sábado 29/06/24 - 8h33A Procuradoria-Geral da Bolívia solicitou a detenção de seis meses e disse que outros órgãos governamentais, incluindo o Ministério da Defesa e o Ministério do Interior, apoiaram o pedido “devido à importância e gravidade dos acontecimentos ocorridos”.
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O general liderou unidades militares que se reuniram na praça principal da capital La Paz, sede do palácio presidencial e do Congresso da Bolívia.
Veículo blindado bateu contra a porta para permitir que os soldados entrassem no palácio, na quarta-feira (26).
O ex-chefe do Exército Boliviano foi acusado dos crimes de terrorismo e levante armado.
mais cedo nesta sexta-feira (28).
Segundo o promotor boliviano, Zúñiga foi indiciado por terrorismo, que acarreta entre 15 e 20 anos de prisão, bem como por revolta armada, que pode levar uma pena de 5 a 15 anos.
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O general disse que estava seguindo uma ordem do presidente Luis Arce, que negou ter qualquer envolvimento ou conhecimento prévio da operação de Zúñiga.
O ex-chefe das Forças Armadas foi preso na noite de quarta-feira (26), horas depois, segundo o presidente Luis Arce e o Ministério Público, de ter liderado o frustrado levante que durou algumas horas no qual veículos blindados e um grupo de soldados entraram no Palácio do Governo.
Até agora, 21 pessoas foram presas pelos acontecimentos de quarta-feira, incluindo Zúñiga.
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