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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 22 de dezembro de 2024
 

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Mensagem: Só perguntando Manoel Hygino A Associação Nacional dos Escritores, sediada em Brasília, promove uma série de palestras em seu auditório, desde 2018, seguidas de edição dos textos em livro na série “Quintas Literárias”, que atrai número expressivo de leitores. Na publicação mais recente, referente a 2023, manifesta-se Cristovam Ricardo Cavalcanti Buarque, engenheiro que foi senador pelo Distrito Federal, que responde à pergunta: penaria Cabral sobre o território que descobriu, terminando com a voz de Caxias, Nabuco, Deodoro, Rio Branco, Ulysses e Lula. Termina assim: “O governo Lula tem dado provas de boas intenções em relação à proteção ambiental, mas poderia apresentar as metas e as estratégias de um plano de desenvolvimento sustentável: o sistema industrial sintonizado com as tecnologias digitais e com o aproveitamento econômico e social de nossa rica diversidade”. Proteger as florestas da Amazônia é pagar dívida do passado, agora é preciso dizer como usá-la com respeito, responsabilidade e sustentabilidade para eleger o bem-estar da sociedade brasileira e do mundo. Não deve ignorar os erros e equívocos de governantes do passado, mas precisa apontar para a unificação do Brasil, social e política, mesmo com desigualdade e discordâncias. Quando vamos, além do pagamento de dívidas e correção de erros do passado, marchar para o futuro, integrados e como exemplo para o mundo? Como fazer e em que prazo para colocar o Brasil entre os países com eficiência econômica, justiça social, democracia, liberdade, desenvolvimento sustentável, estabilidade monetária, respeitando as regras democráticas? E agora, qual o rumo para o futuro, em um mundo globalizado, ameaçado pela fragilidade da democracia, a catástrofe das mudanças climáticas, por armas de destruição em massa, pelos riscos das tecnologias sem controle ético, e pelo avanço econômico com tanta desigualdade e pobreza ao ponto de quebrar o sentimento de semelhança entre os seres humanos? Cristovam Ricardo Cavalcanti Buarque sugere: “Grandes problemas atuais são planetários e exigem soluções planetárias, tais como: migração, meio ambiente, pobreza, crimes financeiros e fiscais, circulação de fake news, comércio de órgão e de drogas ilícitas, lavagem de dinheiro, impacto da inteligência artificial. Lidar com esses problemas e projetos não é questão apenas de acordos internacionais entre países, mas de propostas internacionais para o conjunto dos países. Por isto, as decisões de cada país devem considerar os interesses dos outros. A diplomacia que servia para defender os interesses do Brasil contra o resto do mundo, agora deve cuidar também dos desafios da atual civilização-comum, com seus problemas transnacionais”.

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