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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 16 de setembro de 2024
 

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Mensagem: Atentado à democracia Manoel Hygino O que escrevemos, principalmente para os periódicos do dia seguinte, enfrentamos dificuldades notórias para manter atualizadas as informações destinadas ao público, como no atual caso da Venezuela. Os acontecimentos evoluem em alta velocidade, enfrentando óbices de toda natureza para que conduzam a verdade. É a pior vantagem de que gozam os veículos eletrônicos que conquistaram milhões de pessoas em todo o planeta, acompanhando em tempo real os fatos. No caso específico, o que se pode afirmar é que aquela nação vem enfrentando manifestações em todo seu território contra Maduro e seu governo, há anos, como se sabe, em que a oposição consiga vencer os obstáculos transmitidos por rádio, televisão, internet e redes sociais. Desde Hugo Chávez, antecessor de Maduro, a situação luta pela aprovação de emenda constitucional que possibilitaria eleições sem limites de tempo para presidente, governador e prefeitos, tese muito conveniente para quem já ocupa a cadeira. Como nos períodos pré-eleitorais anteriores, a oposição se ergue contra desde 2009. Os integrantes desse grupo, embora não muito coeso, estão dispostos a enfrentar a máquina governamental, principalmente representada pelas forças armadas e, milicianos em longa escala. O presidente chegou a admitir um banho de sangue nas ruas das principais cidades e nos seus conglomerados pobres, o que mais atemoriza a população, a que quase tudo falta mesmo à sobrevivência. O Maduro insiste em mais seis anos de mandato, já que o segundo, o atual, exauriu-se. O órgão eleitoral anuncia a maioria governamental em julho passado; a oposição contesta com oficial apoio de nações democráticas; a imprensa nacional silencia, porque está sob severa censura. Meio mês transcorrido da eleição, desde o princípio estigmatizada por suspeita de se falsear a vontade popular, o problema permanece à espera da solução, visto que o governo estabelecido não abre mão de fixar-se no poder por mais seis anos, desaquecendo a esperança e o otimismo em torno do rumo democrático, impregnado pela cultura da liberdade, pela integração latino-americana, para servir bem à modernização e ao progresso com a geral pacificação do hemisfério.

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