Os dados aqui preenchidos serão exibidos.
Todos os campos são obrigatórios

Mensagem: Carcaças de veículos; Fumacê e o Aedes aegypt: Apesar de que o vírus da ; Dengue e Chikungunya não serem novos; vêm desde milênio passado. Só o da ZICA é mais novo. Mas, a preocupação com o alto risco de uma mega explosão incontrolável dos vírus é eminente na população de Montes Claros e do mundo. As carcaças de veículos por toda Montes Claros é uma endemia de muito tempo, mas piorou nos últimos cinco anos. Pelos quatro cantos da cidade, é notória a exposição de carros velhos e carcaças. Existem lugares que agenciadores de carros velhos os expõem às ruas e esquecem - próximo ao DER no bairro São Jose, é um exemplo. Em outros casos cadáveres automobilístico que já foram “atores e atrizes” de varias matérias jornalísticas - há mais de quatro anos - e continuam em seus mesmos lugares, sem nenhuma ação da prefeitura ou do Detran. Estas carcaças acolhem francamente a muriçoca dos vírus maléficos. Se a prefeitura e Detran criassem uma lei que obrigava os proprietários a retirarem estas carcaças e os carros à venda das ruas, caso o contrário: as multas pesadas seriam aplicadas, a história seria outra. Caso ao contrário, o município conduziria estes cadáveres automobilísticos para um local afastado, fariam o desmanche e venderiam a uma Usina metalúrgica onde os fornos transformariam em ligas de metais. Em outros casos de combate ao mosquito que transmite esses vírus com genomas esquisitos; o Fumacê seria a mais eficiente maneira de eliminá-los. Caso não há veículos fumacê suficiente para a operação; que usem o nebulizador com bomba costal, e colocam os agentes para trabalhar em todos os quintais, lotes e casas abandonados. Não temos duvidas que este método seja eficiente, pois, matando o mosquito adulto, que elimina a ovulação. Este papo-furado que a nebulização (fumacê) através da bomba costal pode causar impactos negativos ao meio ambiente e/ou pode afetar a saúde de algumas pessoas, é falácia. O agente do Centro de Zoonoses em combate irá agir diretamente no local onde está o foco - nos locais de acumulo de água. Não sou nenhum infectologista, mas, sou campeão em contrair estes vírus. Sendo assim, as boas maneiras de evitá-los, fui adquirindo. Uma curiosidade sobre o vírus Zica: Em 1947, constatou-se a presença do Vírus Zika em macacos no local, cujo nome batizou a doença: Floresta Zika, em Uganda. Somente em 1954 os primeiros seres humanos foram contaminados, na Nigéria. Porém, em 2007, deixou o continente africano e asiático, gerando um surto na Oceania – acometendo 75% da população das Ilhas Yap, Micronésia. A França teve 55 mil infectados em um período de três meses, sendo o único país da Europa que enfrentou o vírus, no ano de 2013. Um surto recente do Zika fora da África e da Ásia teve registro em abril passado, no Brasil, na cidade de Salvador (BA). Doença desconhecida até então, afetou várias pessoas com sintomas semelhantes aos da gripe, seguido de exantema e artralgia. - Portanto o vírus não é nosso! Cabem os países de origem financiar o combate em nosso território. (*) José Ponciano Neto é Tec. em Meio Ambiente Natural e Urbano.

Preencha os campos abaixo